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Mark Zuckerberg: o dono das redes


Olá, Clickers! Se você está na internet em 2022 ou há algum tempo, é bem provável que você já tenha ouvido falar em Mark Zuckerberg. O bilionário que, já há alguns anos, tem lugar garantido na lista dos homens mais ricos do mundo. Quer saber mais sobre a vida desse nome tão importante atualmente no mundo da tecnologia? Já aos 12 anos a vida deu um pequeno spoiler a Mark do que seria o seu futuro. O pré-adolescente usou o Atari BASIC para criar o Zucknet, um programa de troca de mensagens. Entrou em Harvard em 2002, onde estudou psicologia e ciência da computação. Entretanto, Mark não chegou a se formar na universidade, ele a abandonou para investir em sua empresa. Um fato curioso é que Zuckerberg recebeu um diploma honorário de Harvard quando discursou para a turma que estava se formando. Em 2004, ainda na universidade, criou o “Facemash”, que tinha como finalidade escolher a mulher mais bonita de Harvard. Mas o site foi tirado do ar pela própria universidade pois, devido à quantidade de acessos, estava sobrecarregando o servidor de Harvard. Mas o “Facemash” não foi esquecido pelo estudante. Juntamente com outros co-fundadores, incluindo o brasileiro Eduardo Saverin, Mark trabalhou nas atualizações do site que acabou se tornando o que hoje conhecemos como Facebook. A rede social inicialmente tinha como funcionalidade principal promover a interação entre os alunos da universidade. Em 2012 Zuckerberg comprou o Instagram, que na época era apenas para a publicação de fotos, por 1 bilhão de dólares. As próximas aquisições do empresário foram o WhatsApp (por 16 bilhões de dólares) em 2014 e a empresa de dispositivos de realidade virtual Oculus no mesmo ano (por 2,2 bilhões de dólares). Já em 2016 o bilionário tentou comprar o Snapchat, a rede focada no compartilhamento instantâneo e temporário de mídias e mensagens, entretanto, não conseguiu prosseguir com a ação. Com isso, ele implantou os stories no Instagram que, um tempo depois, ofuscaram o Snapchat. Mark Zuckerberg tem sua nova aposta no Meta, que é a antiga empresa Facebook com algumas mudanças. Ele acredita que o metaverso é, de fato, o futuro. Então quer garantir que quando pensarem em metaverso, pensem no Meta.

Redação por: Fernanda Heloísa e Anna B. Barros;

Design por: Natália Oliveira e Nalanda Veloso;

Postagem por: Laura Rodrigues.

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