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O que é nanotecnologia?



Hey, Clicker! Já falamos de muitos campos da ciências aqui, você já imaginou como seria incrível se algum desses atuasse diretamente com átomos e moléculas? A nanotecnologia existe e é a estrela do post de hoje!

Essa tecnologia tem o objetivo de estudar e manipular a matéria em nanoescala, que equivale a 1 bilionésimo de metro (uma molécula de DNA humano, por exemplo, mede cerca de 2,5 nanômetros). Com isso, é possível explorar as propriedades dos menores elementos possíveis, contribuindo para avanços em diversas áreas de pesquisa.


A nanotecnologia se baseia no fato de que os materiais se comportam de maneira diferente em nanoescala, o que permite a ciência a construir novas estruturas e materiais aprimorados e mais resistentes a partir deles, como uma espécie de “versão 2.0”.


Além de serem mais fortes em nanoescala, elementos gasosos, líquidos e sólidos podem ganhar propriedades de condução de calor e eletricidade, ficar mais reativos, mudar de cor e outros fenômenos. Essa observação é feita graças a equipamentos chamados de microscópios de varreduras.


Com isso, há inúmeras possibilidades de exploração desde a área da computação, medicina, química e física, energia, indústria têxtil, alimentícia e muito mais. Podemos citar como exemplo de utilização a purificação de águas residuais com nanobolhas, nanopartículas capazes de catalisar reações químicas e o uso de nanopartículas para o combate ao câncer e outras doenças.


Como nem tudo são flores, a exploração da nanotecnologia também causa problemas: a ameaça ao meio ambiente e aos seres vivos com a produção de novas toxinas, o impacto no mercado de trabalho (devido a substituição de matérias-primas) e o possível descontrole dos materiais criados são os perigos mais apontados.


Muito se fala que a nanotecnologia é realmente o futuro devido a possibilidade de contribuição em praticamente todas as áreas da humanidade. A expectativa é que essa pequena solução para grandes problemas seja incrementada ao longo do tempo em todo o mundo, com cada vez mais investimentos e estudos que ajudem a viabilizá-la e minimizar seus impactos.




Redação por: Fernanda Heloísa e Anna B. Barros;

Design por: Natália Oliveira e Nalanda Veloso;

Postagem por: Raiane Araujo Brandão.


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